O projeto “FESTIVAL DE MÚSICA DE NOVA PRATA – 2ª EDIÇÃO - 2017” é recomendado para avaliação coletiva.
1. Apresentado pelo produtor cultural MEL – Produções Artísticas e Culturais Ltda., CEPC 5500, o presente Projeto, da área da Música, tem por objetivo realizar a segunda edição do Festival de Música de Nova Prata, no período de 23 a 26/11/2017, na cidade de Nova Prata/RS. MEL Produções Artísticas e Culturais Ltda. (CNPJ-11.408.885/000189), com sede em Nova Prata/RS, responsável pela coordenação geral e curadoria do projeto; Liége Donida Biasotto (CNPJ 11.600.396/0001-24), na direção de produção, curadoria e captação de recursos; Bruno Melo Pereira (CNPJ 02.242.668/0001-70), coordenação técnica; Francesco Souza Settineri (CNPJ 17.863.547/0001-13), curador da Mostra Paralela; Bruna do Amaral Paulin (CNPJ-13.615.665/0001-51), coordenadora de comunicação; Fernando Lewis de Mattos (CNPJ 04.055.057/0001-49), curador; Margarete L. Ferreira (CNPJ 15.322.801/0001-40), iluminadora; Estudio Dreher (CNPJ 94.511.680/0001-51), técnico de som; Ildaci Sangalli Marchesini, (CPF 615.989.500/10) e CRC 68969, contadora. O festival de música, nos quatro dias de duração, terá um formato com três eixos principais: Programação Principal, com artistas e bandas convidadas; Mostra Paralela, com bandas e artistas locais e da Região, previamente selecionadas; e Eixo Formativo, que consistirá em oficinas, workshops e bate-papos, com retorno de interesse público do projeto. Todas as atividades serão franqueadas ao público e terão lugar em ruas, na praça central da cidade, local do palco principal, em igrejas e no auditório da Câmara Cultural da Indústria e Comércio da cidade, onde ocorrerão ações que exigem ambientes fechados, a exemplo de concertos didáticos, oficinas e workshops. O proponente informa que a idealização do festival partiu da escola de música Eclética, da localidade, e em sua primeira edição em 2015 já ocorreu com o atual formato, com cinco bandas convidadas/artistas convidados, cinco bandas locais e regionais selecionadas, exposição de arte, dois bate-papos com artistas e três oficinas, tendo reunido um público aproximado de 10.000 pessoas. Para a presente edição está prevista a participação de 14 bandas e/ou artistas convidados para a Programação Principal, 6 bandas e/ou artistas selecionados para a Mostra Paralela, e 4 atividades formativas. O proponente destaca como inovação da presente edição do festival a ampliação da programação e dos espaços onde acontece o evento, contemplando apresentações de orquestras e música de câmara em igrejas da cidade e do interior do município, fora do palco principal, que será dividido em quatro noites temáticas, onde se apresentarão os artistas a seguir apresentados: 1. Adrian Bellue (EUA), multi-guitarrista de Sacramento/Califórnia. Influenciado e inspirado pelo novo movimento contemporâneo musical, Adrian transcende as fronteiras da guitarra e do violão acústico, abordando o assim denominado ‘fingerstyle’, linguagem que permite usar o violão de forma percussiva, harmônica e melódica simultaneamente, e também por usar técnicas e efeitos de outros instrumentos no violão. 2. Jonathas Ferreira (SP), violonista, traz em suas composições a influência de toda bagagem musical que adquiriu com estudo do violão clássico, música brasileira e rock n’roll. É igualmente adepto da modalidade ‘fingerstyle guitar’. Já levou sua música a importantes palcos como Instituto Cervantes (SP), B Music Bar, Tuca Meio Dia, abertura de show de Yamandu Costa em 2012, igualmente apresentações na França e EUA. 3. Orquestra de Câmara da Ulbra, com uma programação didática de música popular brasileira e erudita. As escolas receberão com antecedência cartilha para que os conteúdos possam ser repassados aos alunos e trabalhados antes da apresentação. No dia do concerto, as crianças recebem o programa com as obras que serão executadas e antes de cada música o maestro explica o contexto da obra, sendo que, ao final, alunos são convidados a interagir com a orquestra. 4. Philipe Phillipsen, músico de Porto Alegre/RS. Grandes sucessos musicais nacionais e internacionais, com muito fôlego, humor e sotaque de Porto Alegre, são a marca deste acordeonista, que desenvolve um trabalho de arte de rua. A performance começou nas ruas de Nova York em 2012 e desde 2013 o gaiteiro se apresenta regularmente aos domingos no Brique da Redenção em Porto Alegre/RS com o show “Música para três pulmões”. Conta com apresentações pelo Brasil e passagens pelas ruas de Berlim e Paris. 5. Orquestra Jovem do RS, de Porto Alegre/RS, por demais conhecida e que proporciona formação profissional na área da música instrumental, inclusão social, geração de renda e oportunidades de vida a cerca de 100 crianças e jovens da Grande Porto Alegre. A apresentação no Festival ocorrerá na Igreja Matriz de Nova Prata/RS. 6. Duo Finlândia, formado pelo argentino Mauricio Candussi e pelo brasileiro Raphael Evangelista, foi destaque na imprensa de 17 países e premiado como melhor grupo instrumental de 2011. Usa elementos da música latino-americana misturados com sons contemporâneos mescla ambientes eletrônicos com instrumentos acústicos como piano, acordeão e violoncelo, criando sets específicos em cada performance e passeando por ritmos como milonga, baião, cumbia, chacareira, huayno, saya, candombe, tango e outros. 7. Banda Funkalister, formada em 2002 em Porto Alegre. A principal temática da banda é a música negra, principalmente o funk dos anos 70, passando pelo rock, jazz e chegando ao samba. Busca uma sonoridade típica das décadas de 1960 e 70, tendo o groove de baixo e bateria como fundamentais, misturando-se com teclados eletro-mecânicos e analógicos tais como sintetizadores, pianos elétricos e clavinetes, além do naipe de sopros bem atuante formado por trompete, sax e trombone. Com diversos CDs gravados, a banda tem excelente aceitação do público. 8. Orquestra de Brinquedos (POA/RS), projeto do premiado músico Yanto Laitano, apresenta um espetáculo com músicas inteiramente tocadas por instrumentos de brinquedo. O espetáculo inicia como um cortejo, com talentosos músicos fantasiados de soldadinhos de brinquedo marchando pelo meio do público enquanto tocam sinos musicais. Na sequência, a orquestra sobe ao palco para a verdadeira apresentação, com instrumentos de brinquedo: guitarra, baixo, piano, trompete, acordeon e sinos musicais. 9. Espetáculo Automákina. Concebido pelo Grupo de Teatro de Pernas Pro Ar (Canoas/RS), o espetáculo traz o olhar do próprio personagem como arquiteto e construtor do seu mundo. Durante mais de três anos, o Duque de Hosain’g construiu uma máquina gigante medindo seis metros de comprimento por sete metros de altura, integrando várias possibilidades artísticas, como o teatro de rua, de bonecos, bonecos autômatos, circo, música e artes visuais, instrumentos musicais exclusivos e toda a sorte de engenhocas, especialmente desenvolvidas para mostrar este universo surreal. O espetáculo é executado com efeitos de som mecânico e com instrumentos musicais construídos pelo grupo, enriquecendo a coerência estética do cenário. 10. Quinteto Canjerana, criado em 2012, tem o propósito de compor e executar temas instrumentais de cunho nativista gaúcho, aliados a arranjos inovadores trazidos da música contemporânea, aqui rotulada de música gaúcha contemporânea. Os temas autorais propõem uma sonoridade gaúcha mesclada com música de câmara, permeados com espaços para improvisação e diálogo entre os instrumentistas, que apresentam suas fortes referências da música nativista, recriando a estética gaúcha e sul-americana com muita brasilidade. O grupo é formado por Fernando Graciola (violão), Maurício Horn (gaita botoneira), Maurício ‘Lito’ Malaggi (bateria), Tiago Ferrari Daiello (contrabaixo acústico) e Zoca Jungs (guitarra e viola). 11. Show Renato Borghetti, trabalho musical por demais conhecido e que mescla folclore e modernidade em suas composições. 12. Conjunto Bluegrass Porto-Alegrense, referência no cenário regional por sua proposta peculiar de interpretação do gênero musical ‘bluegrass’, uma forma de música norte-americana de raíz influenciada pela cultura de imigrantes escoceses, irlandeses e afro-americanos em que utilizam um único microfone, revezando o instrumento ou voz principal à frente do grupo, tal como era originalmente executado. Integrado por Heine Wentz (violino e voz), Marcio Petracco (madolin e voz) Ricardo Sabadini (violão e voz) e Pedro Marini (contrabaixo e voz). 13. Gabriel Selvage, violonista, interpreta obras de Lucio Yanel. Já transitou por países sul-americanos e europeus, e em 2015 integrou a Gira China ao lado dos músicos gaúchos Luiz Marenco, Pirisca Grecco, Paulinho Goulart e Duca Duarte. Indicado ao Prêmio Açorianos de Música/Instrumentista em 2015. 14. Yamandu Costa, considerado um dos maiores talentos do violão brasileiro, é referência mundial da nossa música, a qual domina e recria a cada apresentação e em suas composições. Explora as possibilidades do violão de 7 cordas com uma linguagem musical sem fronteiras. Quanto aos profissionais que integram a ficha técnica, são citados: 1. Lucas Volpatto, bacharel em Música pela Ufrgs, estudou violão com Thiago Colombo de Freitas, Eduardo Castañera e Paulo Inda, tendo participado de diversos seminários e masterclasses com importantes nomes do violão internacional. 2. Liége Biasotto, relações públicas pela Ufrgs, produtora cultural dos projetos da Coordenação de Artes Cênicas da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre entre 2008 e 2012, coordenadora de produção das edições da Mostra de Teatro Infantil e do Prêmio Açorianos de Teatro e Tibicuera de Teatro Infantil no mesmo período, e atuante no Festival de Teatro de Rua de Porto Alegre, entre outras atividades. 3. Bruno Melo Iniciou como produtor independente em 2011 tendo lançado o primeiro site de financiamento coletivo focado em música do RS, o ‘Traga seu Show’. Produziu shows de artistas de dentro e fora do país, tais como Playing for Change, Elza Soares, Criolo, Hermeto Pascoal, João Donato e outros. 4. Francesco Settineri, sociólogo, tradutor, revisor, produtor de conteúdo, produtor editorial, produtor cultural e pesquisador. Licenciado em Ciências Sociais pela Unisinos, fluência em inglês, experiência de tradução e intérprete para produção de eventos, produção de conteúdo para redes sociais. 5. Fernando Lewis de Mattos, bacharel em música pela Ufrgs, mestrado em 1997 e, em seguida, iniciou sua tese de doutorado, realizado pesquisas sobre a estética da música, na Universidade de Sorbonne. Em suas composições, constam obras para diversas formações, tais como peças para instrumento solista, música de câmara, canções, música coral, música orquestral, peças didáticas, transcrições e arranjos vocais e instrumentais. Detentor de importantes prêmios regionais, entre os quais o Açorianos, em 2004. 6. Marga Ferreira, trabalhando há 31 anos como iluminadora nos diversos segmentos do entretenimento, cria e opera projetos de iluminação para área de feiras, congressos e festivais, com diversos prêmios entre eles o Açorianos em 2008. 7. Thomas Dreher, técnico de som, trabalhou nos estúdios da Gravadora Isaec, indicado duas vezes ao Prêmio Açorianos. 8. Bruna Paulin, jornalista e mestre em comunicação social pela Puc/rs, atua há dez anos em assessoria de imprensa cultural, com atuação no Porto Alegre em Cena, Sul em Dança, 8ª Bienal do Mercosul e outros. 9. Renan Luiz Balzan, bacharel em composição musical pela Ufrgs, trabalha como educador musical, ministra palestras sobre a música do século XX e o movimento Tropicália em escolas de ensino médio. Ministrará a Oficina Tropicália. 10. Jonathas Ferreira, músico já apresentado acima, ministrante da Oficina de FingerStyle. 11. Dinei Maroso, acadêmico do Curso de Licenciatura em Música (Canto) pela UCS, estudou Canto com Luciana Kiefer, Clarice Bourscheid, Marcos Flores e outros, professor de musicalização e educação infantil nos municípios de Nova Prata e Veranópolis. Ministrará a Oficina de Musicalização Infantil. Na justificativa do Projeto, afirma-se que o município de Nova Prata/RS, com população de aproximadamente 20.000 habitantes, é reconhecida por sediar eventos culturais, a exemplo do Festival de Folclore Internacional, integrando-se à região da serra gaúcha como pólo produtor, consumidor e incentivador da produção musical, com grande afluência de público. O festival de música, nesta segunda edição, pretende atingir aproximadamente 15.000 pessoas entre atividades de formação e fruição, através de 14 apresentações dos grupos convidados, apresentações da mostra paralela e ações formativas já referidas. Promover a formação artística e musical através da realização de oficinas e workshops, promover o intercâmbio entre artistas da cidade e convidados, promover a difusão da música orquestral e de câmara, enfim, democratizar o acesso à música instrumental através da gratuidade de toda a programação, são, em resumo, os objetivos do projeto em análise. Ao dar entrada no Setor de Análise Técnica (SAT) da Sedac, em 28/11/2016, o projeto apresentava uma planilha de custos no valor de R$ 500.850,00, a serem financiados em R$ 261.830,00 pelo Minc, e em R$ 239.020,00 pela LIC/RS. Analisado e diligenciado pelo SAT, este inabilitou o montante de R$ 32.500,00, correspondentes aos itens 1.1 – Coordenação Geral (R$ 17.500,00) e 1.2 – Direção de Produção (R$ 15.000,00), segundo Parecer nº 8/2017 de 10/01/17, por tais itens já terem remuneração prevista em outra parte da planilha de custos. Desta forma, o projeto foi encaminhado a este Conselho no valor total de R$ 468.350,00, cabendo à LIC financiar o valor de R$ 206.520,00.
É o relatório.
2. A produção musical tem nos festivais um grande incentivo e oportunidade para artistas e conjuntos instrumentais exporem e difundirem seus trabalhos. O artista vê-se estimulado a buscar a sua qualificação e aprimoramento. O público expectador, por sua vez, tem à sua disposição um leque de fruição. Entre os diversos formatos de eventos do gênero, há os que não se limitam à mera fruição de shows musicais de artistas e conjuntos famosos, mas agregam conteúdo e mérito cultural por incluírem ações que transcendem o mero entretenimento, com a intenção de ampliar o círculo de abrangência e de interesse do público participante do evento. Métodos e estratégias utilizadas na seleção dos artistas, realização de ações formativas através de oficinas, palestras workshops e outras ações de cunho pedagógico, a interação do público com os artistas, assim como a definição dos espaços apropriados para as execuções artísticas, podem acrescentar relevância e mérito ao evento. No presente projeto, identifica-se a preocupação do proponente em conferir ao mesmo um equilíbrio entre conteúdo cultural e entretenimento, não obstante alguns senões, de ordem técnica que, no entendimento deste relator, poderiam ter sido mais aprimorados, entre o que pode-se citar um regramento mais detalhado do processo seletivo das bandas locais da Mostra Paralela, através de regulamento, e não apenas a citação dos critérios a serem observados para a seleção. Saliente-se, no entanto, a qualificação e o número de profissionais da área artístico-cultural nominados no Projeto, devidamente qualificados com os respectivos currículos e referidos no item 1 acima. Há que se considerar, também, como meritório o caráter pedagógico-formativo envolvendo um número razoável de crianças e jovens da rede escolar, bem como pessoas em fase de aprendizagem musical, que terão acesso às diversas opções de interação com as atividades previstas no evento. De acordo com o proponente, a Produção fará o contato com a Secretaria Municipal de Educação do Município para a divulgação das atividades para escolas, as quais serão contempladas por ordem de inscrição e interesse até completar o limite de público previsto para cada atividade. Em relação ao formato financeiro do Projeto, quer parecer que a quantidade de itens que compõem a planilha de custos e a natureza das despesas são, em sua maioria, condizentes com um projeto deste perfil. Cabem as seguintes ressalvas, no entendimento deste relator: 1. Primeiramente, a glosa efetuada pelo Setor de Análise Técnica, referida no item acima, é julgada procedente em virtude das razões expostas pelo SAT. 2. A despesa prevista no item 1.20 (Locação do auditório da Câmara Cultural da Indústria e Comércio para oficinas/apresentações) no valor de R$ 3.600,00 vai na total contramão do espírito e significado do Projeto, uma vez que se trata de um evento que beneficia a comunidade local na dimensão econômica e comercial, o que é reconhecido pelo próprio proponente, segundo o qual, o Festival não somente movimenta a programação cultural da cidade, como também o comércio: o movimento nos restaurantes do centro da cidade aumenta, assim como a lotação dos hotéis, fato que sugere que uma câmara de comércio e indústria venha a ter interesse em participar de um evento como este. Desta forma, fica glosado o referido valor da planilha de custos. O item 3.1 (Captação de Recursos LIC/RS) apresenta o valor de R$ 22.000,00, considerado excessivo em relação à parcela a ser financiada através do Sistema Pró-Cultura/RS, passando a ter o valor de R$ 17.000,00. Efetuados os ajustes, o valor total à conta da LIC passará a ser de R$ 197.920,00. Cabe ainda observar a ausência de um apoio mais substancial do poder público local em um evento dessa envergadura e importância, fato este debitado pelo proponente à troca de governo ocorrida justamente por ocasião da elaboração do projeto. No entanto, considerando a importância do Festival no calendário de eventos culturais do Município, é de se esperar que a nova administração municipal apoie o Projeto de maneira prática com a prestação de serviços. Por fim, como o Projeto não se refere, mais especificamente, a providências e regras de acessibilidade e segurança, fica a liberação de recursos da LIC/RS condicionada ao atendimento satisfatório das mesmas.
3. Em conclusão, o projeto “Festival de Música de Nova Prata – 2ª edição - 2017” é recomendado para avaliação coletiva, em razão do seu mérito cultural, da sua relevância e oportunidade, podendo vir a receber incentivos no valor de até R$ 197.920,00 (cento e noventa e sete mil novecentos e vinte reais) do Sistema Unificado e Fomento às Atividades Culturais – Pró-Cultura RS - LIC.
Porto Alegre, 08 de fevereiro de 2017.
José Mariano Bersch
Conselheiro Relator
Informe:
O prazo para recurso somente começará a fluir após a publicação no Diário Oficial.
O Presidente, nos termos do Regimento Interno, somente votará em caso de empate.
A liberação dos recursos solicitados em incentivos fiscais está condicionada à comprovação junto ao gestor do sistema do rígido cumprimento das normas de prevenção a incêndios no(s) local(is) em que o evento for realizado.
Sessão das 13h30min do dia 08 de fevereiro de 2017.
Presentes: 20 Conselheiros.
Acompanharam o Relator os Conselheiros: Ivo Benfatto, Paula Simon Ribeiro, Ruben Francisco Oliveira, Élvio Pereira Vargas, Erika Hanssen Madaleno, Alessandra Carvalho da Motta, Marco Aurélio Alves, Dael Luis Prestes Rodrigues, Gilberto Herschdorfer, Maria Silveira Marques, Ieda Gutfreind, Luiz Carlos Sadowski da Silva, Marlise Nedel Machado, Luciano Fernandes, Vinicius Vieira, Lucas Frota Strey, André Venzon e Walter Galvani.
Em razão do Of. Nº 182/2015 da SEDAC, os projetos recomendados por este Conselho foram submetidos à Avaliação Coletiva da Sessão Plenária Ordinária do dia 24/02/2017 e considerados prioritários.
Antônio Carlos Côrtes
Conselheiro Presidente do CEC/RS
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