Processo nº 18/1100-0000673-6
Parecer nº 168/2018 CEC/RS
O projeto “PRAÇA DOS BONECOS - 2018” é recomendado para avaliação coletiva.
1. Produtor Cultural: EFEXIS MARKETING E EVENTOS LTDA
CEPC: 4276
Endereço: Rua Carlos Trein Filho, 580 Bairro: Mont'serrat
CEP: 90450-120 Município: PORTO ALEGRE
Telefone: (51) 3276-0728
E-mail: adriana.cardoso@grupoaustral.com.br
Responsável Legal: EDUARDO CORTE REAL
Função: Coordenador do projeto
Título do projeto: - Praça dos Bonecos - 2018
Período de realização:
16/09/2018 à 30/09/2018
Área do Projeto: ARTES CÊNICAS: teatro
Municípios Locais de realização:
CAXIAS DO SUL - Praça Dante Alighieri,
LAJEADO - Praça da Matriz,
PORTO ALEGRE - Parque Farroupilha
a) Equipe Principal
Nome do profissional.
Ágnata Marketing e Eventos Ltda
Pessoa: Jurídica
CNPJ: 19.658.436/0001-09
E-mail: agnata.lic@gmail.com
Função: Diretor de Cena, Técnico de som, Técnico de iluminação, produtor de logística, projeto gráfico, captação de recursos
Nome da empresa:
Mosaico Produções Comércio e Serviço Ltda
CNPJ: 09.207.451/0001-79
E-mail: mosaicoprodutoracultural@gmail.com
Telefone: (51) 8468-9412
Função: Coordenação Artística, Monitores
b) Nome da empresa:
Conteúdo Gestão Cultural
CNPJ: 26.106.155/0001-09
E-mail: conteudogc@gmail.com
Telefone: (51) 8416-6406
Função: Produção de acessibilidade, Produção Executiva
c) Contador
Nome do Contador: Francisco Hypólito da Silveira
CRC: 31.305 e-mail: chicohypolito@gmail.com
Telefone: (51) 9999-2469
Após passar pelo SAT, o projeto em tela é habilitado nos termos da legislação vigente e encaminhado a esta conselheira relatora no dia 18/04/2018.
O Projeto Praça dos Bonecos é um festival itinerante de teatro de animação, com apresentações de espetáculos artísticos, oficina e exposição fotográfica que ocorrerá em Lajeado, Caxias do Sul e Porto Alegre, em praças e parques de boa acessibilidade e com grande afluxo de pessoas ao local. O espetáculo acontece das 14h às 19h, e o público irá desfrutar gratuitamente das apresentações. Os espetáculos selecionados primam pela qualidade artística e diversidade das técnicas de manipulação do teatro de animação. Serão quatro espetáculos:
(1) O gato vagabundo (teatro de caixa), da Companhia Divina Comédia;
(2) Circo Bom pra cachorro (luvas e varas), da Companhia Caixa do Elefante;
(3) Corsários Inversos – Uma incrível aventura pirata (commedia dell’arte, varas, objetos), da Mosaico Cultural;
(4) Sacy Pererê – A lenda da meia-noite (teatro de sombras), da Companhia Lumbra.
Todas as atividades serão conduzidas por um apresentador que fará a interlocução entre o público e o evento e com a participação de um intérprete de Libras. A exposição trará fotografias de bonecos-personagens confeccionados por bonequeiros gaúchos, apresentadas em grandes painéis de bambu. Serão instaladas cadeiras e banheiros químicos para os espectadores.
O projeto também prevê a realização de oficina de teatro de animação, ministrada pelo bonequeiro Mário de Ballentti, que orientará a construção de bonecos e a elaboração de esquetes de teatro de luva. Esta oficina será realizada em Porto Alegre, durante 2 semanas, com carga horária de 30 horas, para até 15 participantes que poderão inscrever-se através de links divulgados na internet durante o período de realização das atividades.
Os participantes, terão toda a estrutura, material e instrução para a confecção dos personagens durante a primeira semana. A segunda, será toda destinada ao aprendizado das técnicas de manipulação, visando a construção de uma performance final que será apresentada em escola pública da rede de ensino na cidade de Porto Alegre.
Objetivo Geral
Oportunizar à população o contato e a fruição do teatro de animação produzido no Estado.
Objetivos Específicos
Fomentar a cultura e o hábito de fruição da arte, valorizando o teatro de animação produzido no RS;
Estimular a ocupação pacífica dos espaços públicos, facilitando o acesso à cultura.
Metas:
Espetáculo Corsários Inversos Três apresentações
Espetáculo Sacy Pererê Três apresentações
Espetáculo Bom para Cachorro Três apresentações
Espetáculo O gato vagabundo oficina Construção e manipulação
Tradução LIBRAS Nove traduções
Exposição Fotográfica Três exposições
Programação: Lajeado
Dia 16/09/2018
Hora e Descrição do Evento.
14h - Exposição interativa e Gravação do evento.
15h Apresentações Cia. Divina Comédia.
16h Apresentação Cia. Caixa do Elefante.
17h Apresentação Mosaico Cultural.
18h Apresentação Cia. Lumbra.
20h Término das atividades
Dia 17/09/2018
14h às 18h - Oficina de construção de Bonecos
Dia 18/09/2018
Dia 19/09/2018
14h às 18h - Oficina de construção de Bonecos 19/09/2018
Dia 23/09/2018 Caxias do Sul
14h Exposição interativa e Gravação do evento.
20h Término das atividades.
Dia 24/09/2018
14h às 18h - Oficina de construção de Bonecos.
Dia 25/09/2018
Dia 26/09/2018
Dia 27/09/2018
Dia 28/09/2018
Dia 30/09/2018 Porto Alegre
É o relatório.
2. A história do Teatro de Bonecos é tão ancestral quanto a do próprio teatro tradicional. Esta arte já estava presente entre os primitivos que, deslumbrados com suas silhuetas nas paredes das cavernas, elaboraram o teatro de sombras, visando talvez entreter suas crianças. Desde então o Homem não estancou mais seu impulso criativo. Surgem os bonecos moldados com barro, desprovidos de junções, para posteriormente aparecerem os primeiros exemplares com a união de cabeça e membros.
No Oriente, principalmente na China, na Índia, em Java e na Indonésia, o teatro de bonecos conquistou um status espiritual e era tratado com muita reverência. Os orientais consideravam estes bonecos como verdadeiros deuses, dotados de recursos mediúnicos e fantásticos. Eles eram criados com tamanha perfeição que se tornavam idênticos aos seres vivos, muitas vezes inspirados realmente em personagens reais.
Esta arte desembarcou na Europa através dos negociantes, logo se difundindo por todo o continente. Entre os gregos eles eram portadores de tamanha ousadia, que muitas vezes eram usados como ferramentas para se ironizar o Cristianismo. Os romanos herdaram este elemento cultural e que muito contribuiu para seu aprimoramento e consequente disseminação.
Em terras americanas, o Teatro de Bonecos chegou pelas mãos dos colonizadores, em meados do século XVI, na era das grandes descobertas. Desta forma este movimento cultural aportou no Brasil, mais uma vez como instrumento de doutrinação religiosa. Ele se consolidou no Nordeste, fixando-se especialmente em Pernambuco, sendo batizado na Paraíba como Babau. Através desta arte os artistas podem transmitir ao público sua mensagem impregnada de temáticas sociais.
A graça do boneco está em sua associação de movimento e sonoridade, o que encanta e seduz principalmente o público infantil. O Teatro de Bonecos está sempre intimamente ligado ao entorno histórico, cultural, social, político, econômico, religioso e educativo. Em cada recanto do Planeta, por conta da diversidade cultural, ele recebe um nome distinto.
Na Itália encontra-se o Maceus, posteriormente substituído pelo Polichinelo; na Turquia, o Karagoz; na Grécia, as Atalanas; na Alemanha, o Kasper; na Espanha, o Cristovam; na Inglaterra, o Punch; na França, o Guinhol; nos Estados Unidos, o Mupptes.
No Japão os bunraku chegam a ter o tamanho de uma criança e cada um é controlado por vários operadores a partir de mecanismos nas costas dos bonecos. Na Índia se utilizam os tradicionais bonecos de vara, que existem também na ilha de Java. Na Europa aparecem principalmente as marionetes, que são bonecos controlados por cordas presas nos seus braços, pernas e cabeça. Também há fantoches, que são construídos em cima de luvas e controlados pela mão. No Brasil o mamulengo é um dos principais tipos de bonecos de teatro, aparecendo principalmente no estado de Pernanbuco.
O teatro de bonecos talvez seja mais velho do que o próprio teatro com atores de verdade. Nele, em vez de pessoas interpretando personagens, quem conta a história são bonecos controlados com as mãos. O Teatro de Bonecos ganha existência nos palcos por meio do movimento das mãos do ator que o manipula, narra as histórias e transcende a realidade, metamorfoseando o real em momentos de magia e sedução. Mas ele também tem um alto potencial educativo, podendo se converter em poderoso instrumento nas mãos de um bom educador.
3. Glosas
Não há de negar-se a relevância do projeto, mas para que haja oportunidade, faz-se necessário a glosa de 30% (trinta por cento), na soma dos itens: 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7, 1.8, 1.14, 1.17, 1.18, 1.19, 1.20, 1.21, 1.22, 1.23, 1.24, 1.25, e 2.1, 2.2, 2.3, 2.4, 2.6, 2.7, 2.8, 2.9.
4. Condicionantes
Embora o projeto “- Praça dos Bonecos - 2018” que acontece na cidade de Caxias do Sul, Lajeado e Porto Alegre nos traga uma arte pouco difundida no estado, um direcionamento a todas as faixas etárias e uma proposta pedagógica bastante coerente, é notória a ausência da anuência das prefeituras por onde o projeto se apresentará, de um plano de recuperação ambiental, do Alvará de Prevenção Contra Incêndio- PPCI- e de uma proposta de acessibilidade, exceto a leitura de libras, mas e os cadeirantes, os obesos, os idosos. Nada consta nos anexos do projeto
Diante do exposto, no parágrafo acima, faz-se necessário à comprovação do atendimento destas solicitações, por parte do proponente junto ao gestor do sistema, no momento da liberação dos recursos.
5. Em conclusão, o projeto “Praça dos Bonecos 2018” é recomendado para Avaliação Coletiva, em razão do seu Mérito Cultural, Relevância e Oportunidade, podendo receber incentivos até o valor de R$ 203.886,00 (duzentos e três mil e oitocentos e oitenta e seis reais) do Sistema Estadual Unificado de Apoio e fomento às Atividades Culturais- Pró-Cultura RS.
Porto Alegre, 21 de maio de 2018, ano do cinquentenário do Conselho Estadual de Cultura do RS.
Maria Silveira Marques Conselheira Relatora
Informe:
O prazo para recurso somente começará a fluir após a publicação no Diário Oficial.
O Presidente, nos termos do Regimento Interno, somente votará em caso de empate.
A liberação dos recursos solicitados em incentivos fiscais está condicionada à comprovação junto ao gestor do sistema do rígido cumprimento das normas de prevenção a incêndios no(s) local(is) em que o evento for realizado.
Sessão das 13h30min do dia 23 de maio de 2018.
Presentes: 20 Conselheiros.
Acompanharam o Relator os Conselheiros: Ivo Benfatto, Ruben Francisco Oliveira, Élvio Pereira Vargas, Antônio Carlos Côrtes, Erika Hanssen Madaleno, Paulo Cesar Campos de Campos, Dael Luis Prestes Rodrigues, Liana Yara Richter, Marlise Nedel Machado, Luciano Fernandes, Claudio Trarbach, Dalila Adriana da Costa Lopes e André Venzon.
Não Acompanharam o Relator os Conselheiros: Gilberto Herschdorfer.
Abstenções: Plínio José Borges Mósca e Luiz Carlos Sadowski da Silva.
Ausentes no Momento da Votação: Jaime Antônio Cimenti e Paula Simon Ribeiro.
Em razão do Of. Nº 182/2015 da SEDAC, os projetos recomendados por este Conselho foram submetidos à Avaliação Coletiva da Sessão Plenária Ordinária do dia 30/05/2018 e considerados prioritários.
Marco Aurélio Alves
Conselheiro Presidente do CEC/RS
O projeto PRAÇA DOS BONECOS - 2018 é recomendado para avaliação coletiva.
1. O projeto em tela foi integrado na área de Artes Cênicas: Teatro e está a cargo da produção cultural EFEXIS MARKETING E EVENTOS LTDA., CEPC: 4276, e sob responsabilidade legal de Eduardo Corte Real, na função de coordenador do projeto. A previsão de realização do projeto Praça dos Bonecos – 2018 é de 16 a 30 de setembro de 2018, nos municípios de Caxias do Sul, Lajeado e Porto Alegre (RS). Compõem a equipe principal: Agnata Marketing e Eventos Ltda. (pessoa jurídica), na função de direção de cena, técnico de som, técnico de iluminação, produtor de logística, projeto gráfico e captação de recursos; Mosaico Produções Comércio e Serviço Ltda. (pessoa jurídica), função de coordenação artística e monitores; Conteúdo Gestão Cultural (pessoa jurídica), na função de produção de acessibilidade e executiva; e, Francisco Hypólito da Silveira, como contador, CRC: 31.305.
Após passar pelo SAT, o projeto em tela é habilitado nos termos da legislação vigente e encaminhado a esta conselheira relatora no dia 18 de abril de 2018. O projeto Praça dos Bonecos é um festival itinerante de teatro de animação, com apresentações de espetáculos artísticos, oficina e exposição fotográfica que ocorrerá em Lajeado, Caxias do Sul e Porto Alegre, em praças e parques de boa acessibilidade e com grande afluxo de pessoas ao local. O espetáculo acontece das 14h às 19h, e o público irá desfrutar gratuitamente das apresentações. Os espetáculos selecionados primam pela qualidade artística e diversidade das técnicas de manipulação do teatro de animação. Serão quatro espetáculos:
O projeto também prevê a realização de oficina de teatro de animação, ministrada pelo bonequeiro Mário de Ballentti, que orientará a construção de bonecos e a elaboração de esquetes de teatro de luva. Esta oficina será realizada em Porto Alegre, durante 2 semanas, com carga horária de 30 horas, para até 15 participantes que poderão inscrever-se através de links divulgados na Internet durante o período de realização das atividades.
Metas
Realizar os seguintes espetáculos: Corsários Inversos (3 apresentações), Sacy Pererê (3 apresentações), e Bom para Cachorro (3 apresentações), todos interpretados também em LIBRAS, e três exposições fotográficas.
As programações dos municípios de Caxias do Sul, Lajeado e Porto Alegre estão todas anexadas no projeto.
2. A história do Teatro de Bonecos é tão ancestral quanto a do próprio teatro tradicional. Esta arte já estava presente entre os primitivos que, deslumbrados com suas silhuetas nas paredes das cavernas, elaboraram o teatro de sombras, visando, talvez, entreter suas crianças. Desde então, o Homem não estancou mais seu impulso criativo. Surgem os bonecos moldados com barro, desprovidos de junções, para posteriormente aparecerem os primeiros exemplares com a união de cabeça e membros.
No oriente, principalmente na China, na Índia, em Java e na Indonésia, o teatro de bonecos conquistou um status espiritual e era tratado com muita reverência. Os orientais consideravam estes bonecos como verdadeiros deuses, dotados de recursos mediúnicos e fantásticos. Eles eram criados com tamanha perfeição que se tornavam idênticos aos seres vivos, muitas vezes inspirados realmente em personagens reais.
Esta arte desembarcou na Europa através dos negociantes, logo se difundindo por todo o continente. Entre os gregos, eles eram portadores de tamanha ousadia, que muitas vezes eram usados como ferramentas para se ironizar o Cristianismo. Os romanos herdaram este elemento cultural e que muito contribuiu para seu aprimoramento e consequente disseminação.
Em terras americanas, o Teatro de Bonecos chegou pelas mãos dos colonizadores, em meados do século XVI, na era das grandes descobertas. Desta forma este movimento cultural aportou no Brasil, mais uma vez, como instrumento de doutrinação religiosa. Ele se consolidou no Nordeste, fixando-se especialmente em Pernambuco, sendo batizado na Paraíba como Babau. Através desta arte, os artistas podem transmitir ao público sua mensagem impregnada de temáticas sociais.
A graça do boneco está em sua associação de movimento e sonoridade, o que encanta e seduz principalmente o público infantil. O Teatro de Bonecos está sempre intimamente ligado ao entorno histórico, cultural, social, político, econômico, religioso e educativo. Em cada recanto do planeta, por conta da diversidade cultural, ele recebe um nome distinto.
No Japão, os bunraku chegam a ter o tamanho de uma criança e cada um é controlado por vários operadores a partir de mecanismos nas costas dos bonecos. Na Índia, se utilizam os tradicionais bonecos de vara, que existem também na ilha de Java. Na Europa aparecem principalmente as marionetes, que são bonecos controlados por cordas presas nos seus braços, pernas e cabeça. Também há fantoches, que são construídos em cima de luvas e controlados pela mão. No Brasil, o mamulengo é um dos principais tipos de bonecos de teatro, aparecendo principalmente no Estado de Pernanbuco.
Não há de negar-se a relevância do projeto, mas para que haja oportunidade, faz-se necessário a glosa de 30% (trinta por cento), na soma dos itens: 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7, 1.8, 1.14, 1.17, 1.18, 1.19, 1.20, 1.21, 1.22, 1.23, 1.24, 1.25, e 2.1, 2.2, 2.3, 2.4, 2.6, 2.7, 2.8, 2.9, que totalizam R$ 117.180,00 (cento e dezessete mil e cento e oitenta reais) - 30% = R$ 39.060,00 (trinta e nove mil e sessenta reais), cujo resultado é R$ 78,120,00 (setenta e oitenta mil e cento e vinte reais).
Embora o projeto Praça dos Bonecos - 2018 que acontece na cidade de Caxias do Sul, Lajeado e Porto Alegre nos traga uma arte pouco difundida no Estado, um direcionamento a todas as faixas etárias e uma proposta pedagógica bastante coerente, é notória a ausência da anuência das prefeituras por onde o projeto se apresentará, de um plano de recuperação ambiental, do alvará de Prevenção Contra Incêndio (PPCI) e de uma proposta de acessibilidade, exceto a leitura de LIBRAS, aos cadeirantes, obesos e idosos. Nada consta nos anexos do projeto
5. Em conclusão, o projeto Praça dos Bonecos 2018 é recomendado para avaliação coletiva, em razão do seu mérito cultural, relevância e oportunidade, podendo receber incentivos até o valor de R$ 160.920,00 (cento e sessenta mil e novecentos e vinte reais) do Sistema Estadual Unificado de Apoio e fomento às Atividades Culturais- Pró-cultura RS.
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