1º - Digitalização dos acervos documentais do CGTC e da artista Liciê Hunsche - 2020

Processo: 20/1100-0000745-8 | Data de entrada: 11/05/2020 | Situação atual: Arquivado - Término dos prazos
Produtor cultural: CYM PRODUCOES DE ARTE LTDA

Área/Segmento cultural: ARTES VISUAIS: Artes plásticas

Local de realização: PORTO ALEGRE

Página na Internet: https://www.ufrgs.br/mmt/site/index

Identificação:

Pretende-se promover com esse projeto a digitalização, catalogação e disponibilização do acervo documental e iconográfico do Centro Gaúcho da Tapeçaria Contemporânea e da artista tapeceira Liciê Hunsche, que é constituído, em média, por 5.000 documentos. Este projeto visa fomentar o conhecimento sobre a produção da tapeçaria gaúcha, através da disponibilização desses dois acervos que representam uma boa parte da produção têxtil no RS e do Brasil. Visando a importância de se seguir estudando e divulgando o têxtil rio-grandense, que tem como um dos marcos a criação do Centro Gaúcho da Tapeçaria Contemporânea, na década de 1980, e o envolvimento de artistas do sul, o seguinte projeto tem como objetivo a digitalização de dois importantes acervos que se encontram em Porto Alegre. E assim, contribuir para proteger e preservar sua memória cultural. O projeto é planejado para ser realizado em 6 meses, sendo que 1 mês para pré-produção; 4 meses para digitalização do acervo documental do CGTC e do acervo de Liciê Hunsche, para organização e finalização da documentação a ser disponível gratuitamente no site do Museu da Moda e Têxtil; e 1 mês para pós-produção. O museu é um órgão complementar do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes, vinculado a Rede de Museu e Acervos Museológicos da UFRGS – REMAM (https://www.ufrgs.br/mmt/site/index). Dessa maneira, documentos de caráter privado que poucos teriam acesso, estarão amplamente disponíveis a pesquisadores e interessados, ajudando na divulgação da arte e do têxtil rio-grandense. Importante ressaltar que todo o desenvolvimento do projeto será divulgado e documentado nas redes sociais (instagram, facebok e site) do próprio Museu, da REMAM e da Ufrgs. Ao fim da digitalização será realizada atividades on-line para divulgação do projeto, como entrevistas com algumas das associadas do CGTC, principalmente Heloísa Annes – detentora do acervo –, familiares de Liciê Hunsche e Leila Taborda, tecelã que trabalhou durante 20 anos com a artista. Também será planejada uma fala aberta sobre o projeto com a presença de associadas e Leila Taborda no ateliê de Liciê Hunsche, que é um dos únicos ateliês de tapeçaria da cidade de Porto Alegre.